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Da esquerda para a direita: Siba, Uhuru, Dois Africanos, Rudmira, Vocal Kuimba, DJ Shine, Isidoro, Nelson Maloda, Nessa Onda, Cecília Marcos e DJ Jossde
A Feira Cultural Angolana, marcada para o dia 10 de novembro de 2024, promete oferecer ao público paulistano uma rica programação que celebra a cultura e a arte de Angola, além de promover um diálogo entre Brasil e outros países africanos. O evento, que será realizado no Brás, das 10h às 20h, terá entrada gratuita e pretende destacar a importância do intercâmbio cultural.
A programação começa às 10h com a primeira apresentação do DJ Joss Dee, que traz em seu set uma mistura de Kuduro, funk e estilos afro-brasileiros. Joss Dee, que já colaborou com grandes nomes da música como Erykah Badu e Criolo, volta ao palco às 12h para mais uma apresentação, reforçando a conexão entre Brasil e Angola por meio da música.
Às 11h, os apresentadores Rudmira Fula, jornalista e CEO da Mira em África, e Isidro Sanene, escritor e artista plástico angolano, assumem o comando do evento. Rudmira é conhecida por seu trabalho de divulgação da cultura africana, enquanto Sanene é um destacado artista com exposições em países como Argentina, França e Coreia do Sul, além de ter projetos culturais no Brasil e Angola.
Na sequência, às 13h, o evento recebe a cantora cabo-verdiana Nessa Onda, que, radicada no Brasil, se profissionalizou no cenário musical e tem ganhado espaço com seus recentes lançamentos. Às 13h40, a programação segue com uma apresentação de Kizomba, conduzida pelo dançarino Nelson Maloda, que traz a popular dança africana ao público brasileiro.
O coral Vocal Kuimba, formado por cantores angolanos, sobe ao palco às 15h, apresentando um repertório enraizado nas tradições culturais de Angola. Logo depois, às 16h15, a professora de dança Zulu, Siba, faz uma performance que conecta o público às expressões tradicionais da África do Sul.
A partir das 17h, a cantora Cecília Marcos, natural de Angola, mostra seu talento com uma apresentação musical que reflete sua trajetória no Rio de Janeiro. Já às 18h, a dupla Dois Africanos, composta por Big do Benin e Izy do Togo, apresenta um show que mistura afro pop, hip hop e outras influências da música africana contemporânea.
O encerramento, marcado para as 18h30, será com a aguardada Batalha de Kuduro, comandada pelo DJ Shine e o multiartista Uhuru. A competição, que promete ser um dos momentos mais intensos do dia, premiará os três primeiros colocados com prêmios em dinheiro e kits da Cidade Bantus.
Com uma programação diversa, a Feira Cultural Angolana oferece ao público uma oportunidade única de conhecer mais sobre a cultura e as tradições africanas, fortalecendo o diálogo cultural e celebrando a riqueza de Angola em solo brasileiro.
Serviço
Evento: Feira Angolana
Data: 10 de novembro de 2024
Local: Rua José de Alencar S/N Bairro Brás
Ingressos: Gratuito
Sobre a Feira Cultural Angolana
A Feira Cultural Angolana é um evento anual que acontece em São Paulo, dedicado a celebrar a rica herança cultural de Angola e a promover o intercâmbio cultural entre Brasil, Angola e outros países africanos. Organizado no Brás, um bairro histórico da cidade, o evento reúne artistas, músicos, chefs e artesãos para uma imersão completa na cultura angolana. A Feira Cultural Angolana é apoiada por diversas organizações, incluindo o Fomento à Cultura da Periferia (8ª edição), Casa de Angola, Prefeitura de São Paulo e sua Secretaria de Cultura.
Para mais informações, visite: https://www.instagram.com/
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Série viaja pela história, cultura e geografia de duas importantes ilhas, buscando novos sentidos ao todo do que seja o Brasil
Ministério da Cultura, Grupo CCR, por meio do Instituto CCR e Instituto Tomie Ohtake tem o prazer de anunciar A parte pelo todo, um podcast original que viaja entre arte, cultura, memória e território. Com estreia confirmada para o dia 05 de novembro, a primeira temporada é apresentada pelo fundador do Acervo da Laje, em Salvador, José Eduardo Ferreira Santos, o Zé, que conduz o ouvinte por uma viagem a Itaparica, na Bahia, e Marajó, no Pará, investigando a história, a cultura e a geografia desses dois importantes territórios insulares, que em suas particularidades possibilitam reinterpretar a narrativa ampla sobre o que define o Brasil. Idealizada por Gabriela Moulin e Paulo Miyada, Diretora Executiva e Diretor Artístico do Instituto Tomie Ohtake e com coordenação institucional de Amanda Sammour e Ana Roman, a primeira temporada traz seis episódios, cada um com aproximadamente 30 minutos, seguindo um formato narrativo, onde cada capítulo se conecta ao próximo, conduzindo a história de maneira contínua. A produção é da Trovão Mídia.
Combinando cenas de campo com áudios de arquivo e conversas com diferentes personagens das ilhas, o roteiro convida a um passeio por Itaparica e Marajó. Três aspectos comuns dessas ilhas serviram como guias nas pesquisas e viagens: ambas possuem importantes comunidades indígenas pré-colonização; são lugares centrais na formação territorial brasileira e possuem organizações contemporâneas/culturais fortes e atuantes no cenário nacional. O podcast conta com o patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, através do Ministério da Cultura, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, Programa Nacional de Apoio à Cultura e Governo Federal - Brasil, União e Reconstrução.
Segundo Paulo Miyada, “Pensar em ilhas foi uma maneira de abordar por outra via o que há de inabarcável na tão mencionada "dimensão continental" do Brasil. Uma ilha é por definição uma metonímia, um recorte definido pela geografia, uma parte pelo todo. Ainda assim, quando nos aproximamos de ilhas como Itaparica ou Marajó, encontramos lugares de infinitas particularidades que, ao mesmo tempo, são exemplares da história e da cultura brasileiras, suas contradições e invenções. Desde as ilhas, olhando em direção ao continente, é o país que aparece cercado de água por todos os lados”, afirma o Diretor Artístico do Instituto Tomie Ohtake.
No primeiro episódio o ouvinte conhece o pesquisador, professor e narrador da série José Eduardo Ferreira Santos e o seu Acervo da Laje, espaço de memória artística, cultural e de pesquisa, que reúne a iconografia e as belezas produzidas no subúrbio ferroviário de Salvador. Partindo dessa ilha que ele próprio construiu na periferia da capital baiana, uma espécie de contraponto ao estigma da violência presente naquele território, Zé propõe uma viagem pela arte, cultura e memória de outras ilhas, colocando em prática a famosa frase do escritor português José Saramago "é preciso sair da ilha para ver a ilha". O episódio se encerra com os sons do ferryboat a caminho de Itaparica, o “embrião do Brasil”.
Para Gabriela Moulin, o podcast, assim como outras formas de publicar, refletir e ampliar a visibilidade do que existe no Brasil, é uma forma de fazer cultural que busca chegar a mais pessoas, por meio de diferentes visões e vozes. "Trabalhar em rede com outras organizações, territórios e comunidades é fundamental para uma instituição cultural. Queremos contribuir para a voz pública das instituições de cultura e para pensar os sentidos e as complexidades do Brasil, as políticas da memória e as forças culturais que nos constituem. Por isso, narrar a partir da voz viajante do Zé Eduardo, co-criador com Vilma Santos do Acervo da Laje, em Salvador, é parte constituinte desse projeto. Queremos fazer junto, pensar junto. Uma casa-museu-escola como o Acervo da Laje nos ensina a entender gestos locais e nacionais de grande importância para a vida nos territórios", afirma a Diretora Executiva do Instituto Tomie Ohtake.
Os dois primeiros episódios serão disponibilizados nas principais plataformas de áudio e no site do Instituto Tomie Ohtake no dia 05 de novembro. Novos episódios entrarão no ar nas terças-feiras seguintes, até 03 de dezembro.
Podcast A parte pelo todo
Lançamento: dia 05 de novembro
Narração: José Eduardo Ferreira Santos
Produção: Trovão Mídia
Idealização: Gabriela Moulin e Paulo Miyada
Coordenação institucional: Amanda Sammour e Ana Roman
Pesquisa, reportagem e roteiro: Jessica Almeida e Vinicius Luiz
Som direto: Victor Brasileiro
Edição de som e mixagem: Pedro Vituri
Trilha sonora original: Pedro Leonelli
Linguagem visual: Felipe Carnevalli, Paula Lobato e Vitor Cesar
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropé, 88) - Pinheiros SP
Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela
Fone: 11 2245 1900
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