Já o faturamento do setor de Turismo e Transporte subiu 13,1%

(Barueri – 24/09/2024) – O faturamento do Varejo na cidade do Rio de Janeiro cresceu 5,5% no período de realização do Rock in Rio, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). O setor de Turismo e Transporte, por exemplo, teve alta de 13,1%. A análise compreende os dez dias entre o início e final do festival — 13 a 22 de setembro — em comparação com período similar do ano passado.

O segmento hoteleiro, especificamente, cresceu 17,4%. Na sequência, os destaques foram Recreação e Lazer (+12,0%), Transportes (+10,6%), Supermercados e Hipermercados (+6,3%) e Bares e Restaurantes (+4,0%).

“Os resultados mostram que o festival contribui efetivamente para o Varejo do Rio de Janeiro, dado que setores relacionados à experiência de ir ao evento, como Hotéis e Transporte, se destacaram frente aos demais. Segmentos como recreação e lazer registraram bons desempenhos, sugerindo que atrações fora do evento também foram procuradas”, afirma Carlos Alves, vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo.

SOBRE O ICVA 

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas. Eles respondem por cerca de 780 mil varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.

O ICVA foi desenvolvido pela área de Business Analytics da Cielo com o objetivo de oferecer mensalmente uma fotografia do comércio varejista do país a partir de informações reais.

COMO É CALCULADO

A unidade de Business Analytics da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento - como a variação de market share - e os da substituição de cheque e dinheiro no consumo. Dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda.

Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas.