Cidade de São Paulo leva oito espetáculos ao FIT Rio Preto 2023

julho 13, 2023

A programação reúne produções paulistanas dos mais variados estilos: teatro preto; inspiração em Vladimir Maiakóvski; celebração dos 65 anos de carreira de Renato Borghi; Virginia Cavendish e Ana Cecília Costa juntas no palco; premiado musical dedicado à militante Brenda Lee; e espetáculos infantis


Reunindo artistas e grupos das mais variadas linguagens, a cidade de São Paulo está presente com oito espetáculos na programação do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto (FIT Rio Preto).

O Grupo Pano apresenta “Foi enquanto eu esperava a encomenda de um livro de Maiakóvski que eu tive uma epifania sobre a revolução”, com inspiração na obra do poeta bolchevique Vladimir Maiakóvski (1893-1930) nos dias 21 e 22 de julho, às 21h, no Teatro Municipal Paulo Moura. 

A Companhia de Teatro Heliópolis denuncia a violenta realidade do encarceramento em massa de pessoas negras, pobres e periféricas e que, ao mesmo tempo, reconhece a força da resistência feminina em “Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos”, nos dias 24 e 25 de julho, às 21h, também no Teatro Municipal Paulo Moura. Permeando o mesmo tema, O Bonde mostra as mazelas sociais da desigualdade racial brasileira na peça “Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar” nos dias 26 e 27 de julho, às 19h, no teatro do Sesc Rio Preto.

Celebrando os 65 anos de carreira de Renato Borghi, o coletivo paulistano Teatro Promíscuo traz o espetáculo musical “O que nos mantém vivos?”, a partir da obra do dramaturgo alemão Bertolt Brecht (1898-1956).Virginia Cavendish e Ana Cecília Costa vivem no palco, respectivamente, a rainha da Escócia Mary Stuart e a rainha da Inglaterra Elizabeth I em “Mary Stuart”, com direção de Nelson Baskerville. A montagem tem sessões nos dias 28 e 29 de julho, às 19h, no Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto.

O Núcleo Experimental encena o musical “Brenda Lee e o Palácio das Princesas” nos dias 28 e 29 de julho, às 21h, no Teatro Municipal Paulo Moura. A produção é dedicada à pioneira da luta contra a aids no Brasil e figura referencial da militância de travestis e transexuais: Brenda Lee (1948-1996). O espetáculo foi vencedor dos prêmios Bibi Ferreira (de atriz revelação em musicais e melhor roteiro), APCA (de melhor espetáculo do ano) e Shell (de melhor atriz).

Além do teatro adulto, a programação tem dois espetáculos infantis paulistanos. O Grupo Esparrama e a Trupe Dunavô se unem em “Detetives do Espavô”, que faz uma reflexão sobre um tema sério e bastante atual, as fake news (notícias falsas), de forma criativa e divertida no dia 22 de julho, às 15h e 19h, no Teatro do Sesi.

Já “Do que são feitas as estrelas?”, idealizada pela atriz Luiza Moreira Salles, escrita por Sofia Fransolin e dirigida por Kiko Marques, combate a errônea e antiga ideia de que existem profissões que não cabem para as mulheres. A trama resgata a trajetória inspiradora de Cecília Payne (1900-1979), cientista inglesa que, em 1925, aos 25 anos, descobriu a composição das estrelas


FIT Rio Preto

Localizada no interior paulista, a 465 quilômetros de São Paulo, São José do Rio Preto abriga um dos mais longevos e importantes festivais de artes cênicas do Brasil: o FIT Rio Preto, que, em 2023, completa 54 anos de história e 21 anos de edição internacional. Desde sua primeira edição, em 1969, o festival rio-pretense reflete a diversidade criativa que pauta as artes cênicas e propõe discussões em torno de temas urgentes da sociedade.

Nesta edição, o FIT Rio Preto reúne 30 espetáculos em sua programação, entre produções nacionais, oriundas de oito estados brasileiros, e de mais três países: Argentina, Portugal e Reino Unido. Entre elas estão montagens premiadas como “Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos”, da Companhia de Teatro Heliópolis, vencedor dos prêmios Shell (direção, música e dramaturgia) e APCA (direção e dramaturgia) em 2022; “Brenda Lee o Palácio das Princesas”, que recebeu o APCA de melhor espetáculo em 2022 e rendeu à Verónica Valenttino os prêmios Shell e Bibi Ferreira de melhor atriz; “Detetives do Espavô”, da Trupe Dunavô e Grupo Esparra, que recebeu o prêmio de melhor espetáculo de palhaçaria da APCA em 2022; e “Do que são feitas as estrelas?”, produção infantojuvenil da Aflorar Cultural que conquistou o APCA em 2022.

O Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto é uma realização da Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e Sesc São Paulo. Parceria com o Sesi São Paulo e apoio institucional do Conselho Municipal de Políticas Culturais e Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil.


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Foi enquanto eu esperava a encomenda de um livro de Maiakóvski que tive uma epifania sobre a revolução

Grupo Pano | São Paulo/SP


A peça se desenvolve a partir de quatro camaradas que se encontram em uma célula revolucionária para planejar o grande ato que promoverá a revolução efetiva no Brasil. Os personagens acabam se deparando com a falta de inspiração para uma ação consistente, o que os leva a fazer uma encomenda online de um livro do poeta Vladimir Maiakóvski. A peça se desenrola nesse período de espera e recebimento do livro que lhes parece ser a peça fundamental para a constituição de sua força revolucionária. O espetáculo, entretanto, esgarça de maneira clownesca o tecido do drama até apresentar os próprios artesãos da obra em questão, escancarando a fragilidade dos atores. Não é uma crítica ao fazer revolucionário, mas uma evidência patética de nosso ato de esperança que se converte mais em espera do que ação, uma sátira que nos atenta para o agora e o agir efetivo que não será proveniente de nenhum tipo de inspiração.


Ficha técnica

Dramaturgia e direção: Caio Silviano 

Elenco: Alice Guêga, Amanda Quintero, Bernardo Bibancos, Cecília Barros, Henrique Reis, Juliano Veríssimo e Rafael Érnica. 

Direção de arte: Cecília Barros 

Iluminação: Lui Seixas 

Adereços: Amanda Quintero e Bruno Britto Chiomento 

Máscaras: Rafael Érnica 

Trilha sonora e música: Grupo Pano 

Design gráfico: Cecília Barros 

Fotos: Everson Verdião 

Produção geral: Grupo Pano 

Produção executiva: Bruno Britto e Ian Noppeney 

Realização: Grupo Pano


Serviço:


Foi enquanto eu esperava a encomenda de um livro de Maiakóvski que tive uma epifania sobre a revolução

Grupo Pano | São Paulo/SP


Classificação indicativa: 12 anos | Duração: 80 minutos | Data: 21 e 22/07 | Horário: 21h | Local: Teatro Municipal Paulo Moura | 916 lugares

Ingressos: R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia-entrada: aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública, trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciados no Sesc e seus dependentes, classe teatral rio-pretense credenciada e participantes do Festival com crachá de identificação) | Venda online disponível a partir de 6 de julho, às 18h, no site fitriopreto.com.br, no app Credencial Sesc SP ou no site Central de Relacionamento Digital (centralrelacionamento.sescsp.org.br) e venda presencial a partir de 7 de julho, às 18h, nas bilheterias do Sesc em todo o estado de São Paulo e na bilheteria do FIT (Biblioteca Municipal - exclusivamente no dia 7/7)


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Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos

Companhia de Teatro Heliópolis | São Paulo/SP


As irmãs Maria dos Prazeres e Maria das Dores têm a vida marcada pelo encarceramento dos homens da família: primeiro, o pai; depois, o companheiro de uma; agora o filho da outra. Dentro do presídio, o jovem Gabriel – que sonha em ser desenhista – aprende as estratégias de sobrevivência para lidar com as disputas internas de poder e a falta de perspectivas inerentes ao sistema carcerário. Naquele microcosmo, a violência dita as regras e não poupa os considerados fracos ou rebeldes. Fora dali, em suas comunidades, as mulheres – mães, filhas, afilhadas – buscam alternativas para, ao menos, tentar romper os ciclos de opressão que as aprisionam em existências sem futuro.

Outros horizontes são possíveis? Os saberes ancestrais resistiram à barbárie e atravessaram os séculos nos corpos, nas vozes e nas crenças das e dos africanos que, escravizados, fizeram a travessia do Atlântico. Iansã, Rainha Oyá, deusa guerreira dos ventos, das tempestades e do fogo, não abandonou seu povo. Ela permanece iluminando caminhos e inspirando fabulações para que seus filhos e filhas experimentem, por fim, a liberdade. O título da peça faz referência às mulheres que transmutam as energias de violência e morte e reinventam realidades.


Ficha técnica

Encenação: Miguel Rocha

Assistência de direção: Davi Guimarães

Texto: Dione Carlos 

Elenco: Antônio Valdevino, Dalma Régia, Danyel Freitas, Davi Guimarães, Jefferson Matias, Jucimara Canteiro, Priscila Modesto e Walmir Bess 

Direção musical: Renato Navarro 

Assistência de direção musical: César Martini 

Musicistas: Alisson Amador (percussão), Amanda Abá (violoncelo), Izandra (violino) e Jennifer Cardoso (viola) 

Cenografia: Eliseu Weide 

Iluminação: Miguel Rocha e Toninho Rodrigues

Figurino: Samara Costa

Assistência de figurino: Clara Njambela

Costura: Yaisa Bispo

Operação de som: Lucas Bressanin 

Operação de luz: Nicholas Matheus

Cenotecnia: Wanderley Silva

Provocação vocal, arranjos e composição da música do ‘Manifesto das Mulheres’: Bel Borges

Provocação vocal, orientação em atuação-musicalidade e arranjos:Luciano Mendes de Jesus

Estudo da prática corporal e direção de movimento: Érika Moura

Provocação cênica: Bernadeth Alves, Carminda Mendes André e Maria Fernanda Vomero  

Comentários: Bruno Paes Manso e Salloma Salomão

Mesas de debates: Juliana Borges, Preta Ferreira, Roberto da Silva e Salloma Salomão, com mediação de Maria Fernanda Vomero

Orientação de dança afro: Janete Santiago

Direção de produção: Dalma Régia

Fotos: Rick Barneschi, Tiggaz e Weslei Barba

Idealização e produção: Companhia de Teatro Heliópolis


Serviço:


Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos

Companhia de Teatro de Heliópolis | São Paulo/SP


Classificação indicativa: 12 anos | Duração: 120 minutos | Data: 24 e 25/07 | Horário: 21h | Local: Teatro Municipal Paulo Moura | 916 lugares


Ingressos: R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia-entrada: aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública, trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciados no Sesc e seus dependentes, classe teatral rio-pretense credenciada e participantes do Festival com crachá de identificação) | Venda online disponível a partir de 6 de julho, às 18h, no site fitriopreto.com.br, no app Credencial Sesc SP ou no site Central de Relacionamento Digital (centralrelacionamento.sescsp.org.br) e venda presencial a partir de 7 de julho, às 18h, nas bilheterias do Sesc em todo o estado de São Paulo e na bilheteria do FIT (Biblioteca Municipal - exclusivamente no dia 7/7)


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O que nos mantém vivos?

Teatro Promíscuo | São Paulo/SP


A necessidade de uma continuação de “O que mantém um homem vivo?”, montagem de 1973 encenada e dirigida por Renato Borghi, e a importância de jogar luz, neste momento, em mais obras de Bertolt Brecht residem em sua exímia maestria para revelar as artimanhas usadas para sustentar aparências de eternidade e imutabilidade mascarando a miséria e o descaso com a vida. “O que nos mantém vivos?” se estrutura também em quatro unidades temáticas – Deus, Família, Pátria e Propriedade – para debruçar nos elementos que criam ambiente para o triunfo da distopia fascista, bem como no caminho utilizado para a falência das utopias e do humanismo e no triunfo de um sistema desumano e autoritário.


Ficha técnica

Idealização e adaptação: Renato Borghi e Elcio Nogueira Seixas

Direção: Rogério Tarifa

Elenco: Renato Borghi, Débora Duboc, Nath Calan e Elcio Nogueira 

Músicos atores: Cristiano Meirelles e Nath Calan 

Direção de atores: Rogério Tarifa e Luiz André Cherubini

Direção e preparação musical: William Guedes

Composição musical original: Jonathan Silva

Colaboração dramatúrgica: Cristiano Meirelles, Débora Duboc, Diego Fortes, Georgette Fadel, Luiz André Cherubini, Nath Calan e Rogério Tarifa

Figurinos: Juliana Bertolini

Cenografia: Andreas Guimarães, Luiz André Cherubini e Rogério Tarifa

Teatro de bonecos e objetos: Luiz André Cherubini

Direção de movimento e preparação corporal: Marilda Alface

Iluminação: Marisa Bentivegna

Técnico de luz: Tchassa

Contrarregragem: Diego Dac e Andreas Guimarães

Cenotécnico: Andreas Guimarães, Cassio Omae e Roberto Tomasim

Produção executiva: Carolina Henriques

Direção de produção: Jessica Rodrigues e Camila Bevilacqua

Coordenação geral: Renato Borghi Produções Artísticas


Serviço:


O que nos mantém vivos?

Teatro Promíscuo | São Paulo/SP


Classificação indicativa: 14 anos | Duração: 200 minutos | Data: 25 e 26/07 | Horário: 19h | Local: Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto | 431 lugares

Ingressos: R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia-entrada: aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública, trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciados no Sesc e seus dependentes, classe teatral rio-pretense credenciada e participantes do Festival com crachá de identificação) | Venda online disponível a partir de 6 de julho, às 18h, no site fitriopreto.com.br, no app Credencial Sesc SP ou no site Central de Relacionamento Digital (centralrelacionamento.sescsp.org.br) e venda presencial a partir de 7 de julho, às 18h, nas bilheterias do Sesc em todo o estado de São Paulo e na bilheteria do FIT (Biblioteca Municipal - exclusivamente no dia 7/7)


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Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar

O Bonde | São Paulo/SP


Quatro pessoas pretas foram salvas de uma guerra por um padre branco. Desde então, elas vivem na fazenda deste padre cuidando das tarefas diárias, supervisionadas por Zero, um homem preto um pouco mais velho. O padre nunca sai da capela, a guerra nunca atingiu a fazenda, e sempre que os porquês são questionados, o sino soa e tudo volta a ser como antes. Ou quase sempre.


Ficha técnica

Direção: Roberta Estrela D’Alva

Dramaturgia: Lucas Moura

Elenco: Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg e Marina Esteves

Vozes mãe e criança: Grace Passô e Negra Rosa

Direção musical: Dani Nega e Roberta Estrela D’Alva

Produção musical: Dani Nega

Músicas ‘Saci’ e ‘Tocar o Gado’: Dani Nega e Lucas Moura

Sample ‘Menino 23’: Belisário Franca

Treinamento e desenho de spoken word: Roberta Estrela D’Alva

Cenografia e figurino: Ailton Barros

Desenvolvimento de figurino: Leonardo Carvalho

Desenho de luz: Matheus Brant

Operação de luz: Matheus Espessoto e Matheus Brant

Técnica de som: Hugo Bispo

Fotos: José de Holanda e Noelia Najera

Vídeo: Gabriela Miranda e Matheus Brant

Cenotecnia: Douglas Vendramini e Elen Lucinda

Produção: Corpo Rastreado

Realização: O Bonde


Serviço:


Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar

O Bonde | São Paulo/SP


Classificação indicativa: 14 anos | Duração: 70 minutos | Data: 26 e 27/07 | Horário: 19h | Local: Sesc Rio Preto - Teatro | 228 lugares

Ingressos: R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia-entrada: aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública, trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciados no Sesc e seus dependentes, classe teatral rio-pretense credenciada e participantes do Festival com crachá de identificação) | Venda online disponível a partir de 6 de julho, às 18h, no site fitriopreto.com.br, no app Credencial Sesc SP ou no site Central de Relacionamento Digital (centralrelacionamento.sescsp.org.br) e venda presencial a partir de 7 de julho, às 18h, nas bilheterias do Sesc em todo o estado de São Paulo e na bilheteria do FIT (Biblioteca Municipal - exclusivamente no dia 7/7)


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Mary Stuart 

Casa Forte | São Paulo/SP


Em uma montagem moderna, vibrante e acessível ao grande público, o espetáculo ‘Mary Stuart’ traz a versão contemporânea dos bastidores da rivalidade histórica entre a rainha da Escócia Mary Stuart e a rainha da Inglaterra Elizabeth I, protagonizadas, respectivamente, por Virginia Cavendish e Ana Cecília Costa. Um mergulho na vida dessas duas rainhas: onde a traição, a violência e a desonestidade são as armas políticas para se manter no poder.


Ficha técnica

Texto: Friedrich Schiller

Adaptação: Robert Icke 

Tradução: Ricardo Lísias

Direção: Nelson Baskerville

Elenco: Virginia Cavendish, Ana Cecília Costa, Adilson Azevedo, Alef Barros, Anderson Muller, Fernando Pavão, Fernando Vitor, Joelson Medeiros, Iuri Saraiva e Leticia Calvosa

Stand-in: Giovani Tozi e Maria Manoela

Cenografia: Marisa Bentivegna

Figurinos: Marichilene Artisevskis

Iluminação: Wagner Freire

Trilha sonora: Daniel Maia

Direção de imagem e videomapping: André Grynwask e Pri Argoud (Um Cafofo)

Fotografia: Priscila Prade

Pesquisa: Luis Marcio Arnaut

Ilustrações: Luciano Feijão

Direção vocal interpretativa: Lucia Gayotto

Preparação corporal: Tati Malhado

Consultoria gestual: Sayonara Pereira

Visagismo: Marcos Padilha

Caracterização e efeitos: Pietro Schlager

Adereços: Tetê Ribeiro

Direção de produção: Giovani Tozi e Virginia Cavendish

Produção executiva: Felipe Calixto

Assistência de direção: Anna Zêpa

Costura: Judite Geronimo de Lima 

Envelhecimento de figurino: Foquinha Cris

Alfaiataria: Ismail de Souza Mendes

Coordenação de projeto: Casa Forte Produções Artísticas

Apoio administrativo: Lilian Damasceno


Serviço:


Mary Stuart 

Casa Forte | São Paulo/SP


Classificação indicativa: 14 anos | Duração: 100 minutos | Data: 28 e 29/07 | Horário: 19h | Local: Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto | 431 lugares


Ingressos: Grátis. Os ingressos podem ser retirados de forma online um dia antes da apresentação pelo site fitriopreto.com.br, app Credencial Sesc SP ou pelo site Central de Relacionamento Digital (centralrelacionamento.sescsp.org.br) e presencialmente, no local do espetáculo, meia hora antes do início de cada apresentação


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Brenda Lee e o Palácio das Princesas

Núcleo Experimental | São Paulo/SP


O musical traz um pouco da história de Brenda Lee, chamada de “anjo da guarda das travestis”, ativista que fundou a primeira casa de apoio para pessoas com HIV/aids do Brasil. Ela tem uma pensão para travestis que, em sua maioria, vivem da prostituição. Apesar da realidade de violência que vivem, dentro da casa as travestis são acolhidas por Brenda, que lhes ensina a querer mais da vida.


Ficha técnica

Dramaturgia e letras: Fernanda Maia

Direção e figurinos: Zé Henrique de Paula

Direção musical, música e preparação vocal: Rafa Miranda

Elenco: Verónica Valenttino, Olivia Lopes, Tyller Antunes, Andrea Rosa Sá, Elix, Leona Jhovs e Fabio Redkowicz

Orquestra: Rafa Miranda (piano), Juma Passa (contrabaixo), Rafael Lourenço (bateria) e Carlos Augusto (guitarra e violão)

Design de som: João Baracho

Preparação de atores: Inês Aranha

Coreografia: Gabriel Malo

Iluminação: Fran Barros

Cenografia: Bruno Anselmo

Visagismo: Diego D’urso

Coordenação de produção: Laura Sciulli

Microfonização: Patricia Assad 

Técnica Sonora: Julia Neves


Serviço:


Brenda Lee e o Palácio das Princesas

Núcleo Experimental | São Paulo/SP


Classificação indicativa: 12 anos | Duração: 140 minutos | Data: 28 e 29/07 | Horário: 21h | Local: Teatro Municipal Paulo Moura | 916 lugares

Ingressos: R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia-entrada: aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública, trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciados no Sesc e seus dependentes, classe teatral rio-pretense credenciada e participantes do Festival com crachá de identificação) | Venda online disponível a partir de 6 de julho, às 18h, no site fitriopreto.com.br, no app Credencial Sesc SP ou no site Central de Relacionamento Digital (centralrelacionamento.sescsp.org.br) e venda presencial a partir de 7 de julho, às 18h, nas bilheterias do Sesc em todo o estado de São Paulo e na bilheteria do FIT (Biblioteca Municipal - exclusivamente no dia 7/7)

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Detetives do Espavô

Grupo Esparrama e Trupe Dunavô | São Paulo/SP


O Espavô, chefe do maior grupo de detetives do mundo, irá ensinar um método simples para se livrar das notícias falsas, que ele batizou de ICC: Investigar e Confirmar antes de Compartilhar. Com este método, será possível evitar desde grandes desastres até pequenos embaraços. Mas, para que essa história possa se desenrolar, será necessário envolver muitos outros detetives. Por isso, use seu melhor disfarce e venha preparado para se divertir, ou melhor, para ajudar a desvendar vários mistérios.


Ficha técnica

Dramaturgia: Grupo Esparrama e Trupe DuNavô

Direção e iluminação: Iarlei Rangel

Elenco: Gabi Zanola, Gis Pereira, Lígia Campos, Renato Ribeiro e Vinícius Ramos

Provocação cênica: Rhena de Faria

Cenografia: Paula Venâncio e Maria Venâncio Matsumoto

Figurinos: Magê Blanques

Trilha sonora original: Tô Bernardo

Ilustração e fotografia: Vinicius Ramos

Produção e operação de som: Vanessa Zanola

Assessoria de imprensa: Luciana Gandelini


Serviço:


Detetives do Espavô

Grupo Esparrama e Trupe Dunavô | São Paulo/SP


Classificação indicativa: livre | Duração: 60 minutos | Data: 22/07 | Horário: 15h e 19h | Local: Teatro do Sesi | 376 lugares 

Ingressos: Grátis. Os ingressos podem ser retirados de forma online um dia antes da apresentação, a partir das 12h, pelo site fitriopreto.com.br, app Credencial Sesc SP ou site Central de Relacionamento Digital (centralrelacionamento.sescsp.org.br), com limite de 4 ingressos por CPF, e presencialmente, no local do espetáculo, meia hora antes do início da apresentação, com limite de 1 ingresso por pessoa 


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Do que são feitas as estrelas?

Luiza Moreira Salles e Kiko Marques | São Paulo/SP


No espetáculo, a vida da astrônoma inglesa Cecília Payne, cientista que descobriu a composição das estrelas, se transforma em uma aventura intergaláctica em que a Guerreira Ceci, uma menina encafifada com o universo dos porquês, deverá enfrentar intrigas e batalhas, trapaças e chantagens, tempestades e brigas com seres intergalácticos para se tornar uma exploradora cósmica. A narrativa, que acompanha o crescimento de Ceci até se tornar uma das astrônomas mais importantes da História, enfrenta com poesia a ideia antiga de que “tem coisa que não é para menina”, e incentiva garotas (e também garotos) a serem quem são e seguirem seus sonhos.


Ficha técnica

Concepção: Luiza Moreira Salles   

Direção: Kiko Marques

Elenco: Carolina Fabri, Diego Chilio e Luiza Moreira Salles

Dramaturgia: Sofia Fransolin 

Direção de movimento: Bruna Longo

Cenário: Zé Valdir 

Trilha Sonora: Ernani Sanchez 

Figurino e visagismo: Victor Paula

Retroprojeção: Diego Chilio, Kiko Marques, Luiza Moreira Salles e Criss de Paulo (ilustração)

Iluminação: Danielle Meireles

Operação de luz: Rafael Araújo

Operação de som: Ernani Sanchez

Contrarregragem: Eduardo Portella

Voz da criança: Iná Belintani Chilio

Produção executiva: Natália Sá (Aflorar Cultura) 

Coordenação de produção: Cynthia Margareth (Aflorar Cultura)


Serviço:


Do que são feitas as estrelas?

Luiza Moreira Salles e Kiko Marques | São Paulo/SP


Classificação indicativa: livre | Duração: 60 minutos | Data: 25/07 | Horário: 15h e 19h | Local: Teatro do Sesi | 376 lugares 

Ingressos: Grátis. Os ingressos podem ser retirados de forma online um dia antes da apresentação, a partir das 12h, pelo site fitriopreto.com.br, app Credencial Sesc SP ou site Central de Relacionamento Digital (centralrelacionamento.sescsp.org.br), com limite de 4 ingressos por CPF, e presencialmente, no local do espetáculo, meia hora antes do início da apresentação, com limite de 1 ingresso por pessoa.


Mais informações e materiais: https://www.fitriopreto.com.br

 
 
 



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