São Paulo Companhia de Dança celebra o Dia dos Bailarinos com programação variada durante o mês de setembro

setembro 01, 2022

A partir do dia 1º, a Companhia apresenta diversas atividades em plataformas online e offline, além da circulação de espetáculos, que acontecem na capital paulista e em outras cidades

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, prepara diferentes ações para setembro, no qual se comemora o Dia dos Bailarinos no 1º de setembro. A Companhia se apresenta na capital paulista – com destaque para a estreia mundial da nova obra do coreógrafo Juliano Nunes – e em cidades como Itu, Ubatuba, Campos do Jordão e Belo Horizonte, lançamento de materiais audiovisuais nos canais da Companhia, exposição fotográfica, lançamento de um filme em parceria com Canal CURTA! e Casa Redonda, que conta os bastidores da companhia e mais. Confira a agenda completa abaixo e os detalhes de cada ação.


  • 1º de setembro – 10h: Abertura da Exposição ‘Repertório em Movimento’, no Shopping Light
  • 1º de setembro – 13h: Lançamento do episódio ‘Cinderella’, do Podcast Contos do Balé
  • 1º de setembro – 18h30: Participação da São Paulo Companhia de Dança na abertura da Mostra Garden Design, no Shopping D&D
  • 1º de setembro – 21h: Lançamento de “In Excelsis”, videodança de Matheus Queiroz dentro do projeto SPCD no Museu
  • 4 de setembro - 16h: Participação especial da SPCD no 28º Festival das Artes de Itu
  • 6 de setembro - 22h30: Lançamento de ‘Moto Contínuo – uma imersão na São Paulo Companhia de Dança’, da Casa Redonda, no Canal CURTA!
  • 9 e 10 de setembro - 20h: SPCD faz pré-estreia mundial em Ubatuba, com coreografia de Juliano Nunes
  • 15 a 18 de setembro: SPCD e Osesp apresentam ‘Noite Villa-Lobos’, na Sala São Paulo
  • 24 de setembro – 19h: Participação especial da SPCD na Série Arte na Primavera, em Campos do Jordão
  • 29 e 30 de setembro - 20h30: São Paulo Companhia de Dança apresenta ‘SPCD – do clássico ao contemporâneo’, em Belo Horizonte

 

Dia 1º de setembro | Dia dos Bailarinos

10h| Abertura da Exposição ‘Repertório em Movimento’, no Shopping Light

Para dar início às comemorações, às 10h, acontece a abertura da exposição fotográfica ‘Repertório em Movimento’, em parceria com o Shopping Light, que conta com 19 imagens de algumas das obras do repertório dos últimos 14 anos da instituição. As fotos foram registradas pelos fotógrafos Arthur Wolkovier, Charles Lima, Clarissa Lambert, Fernanda Kirmayr, Marcelo Machado, Silvia Machado e Wilian Aguiar. A mostra é gratuita e estará disponível até dia 30 de setembro, no Piso Térreo do Shopping Light (Rua Cel. Xavier de Toledo, 23 - Centro, São Paulo) para todos os amantes da dança, das 10h às 22h. Para ver algumas das imagens clique aqui.

 

13h| Lançamento do episódio ‘Cinderella’, do Podcast Contos do Balé

A estreia do 17º episódio do podcast Contos do Balé - inspirado no livro homônimo de Inês Bogéa -, acontece às 13h e apresenta as aventuras e os encantos que embalam os grandes clássicos do balé de repertório. Esse episódio é dedicado a história de 'Cinderella', a solitária jovem que, após perder seus pais, se vê diante das humilhações impostas a ela por sua madrasta e suas meias-irmãs. Até que sua sorte muda quando o príncipe convoca todas as moças do reino para um baile, no qual irá decidir quem será sua futura esposa, e Cinderella recebe a visita da fada-madrinha para ajudá-la. A história completa estará disponível no episódio. A arte que ilustra o material nas redes da SPCD foi feita por Paula Rosa, bailarina do elenco da São Paulo Companhia de Dança. É possível acessar pelo canal da SPCD no YouTube (tinyurl.com/spcdcontosbale) e na playlist oficial criada pela São Paulo Companhia de Dança no Spotify (tinyurl.com/contosdobalespcd).

 

18h30 | Participação da São Paulo Companhia de Dança na abertura da Mostra Garden Design, no Shopping D&D

A São Paulo Companhia de Dança marca presença na abertura da Mostra Garden Design no Shopping D&D, às 18h30, a convite da Ornare - referência em móveis sob medida de alto padrão no Brasil e no exterior, tanto pela sua exclusividade e originalidade, quanto pelo bom gosto e qualidade. Na ocasião, dois bailarinos apresentam o pas de deux de Mamihlapinatapai (2012), criação de Jomar Mesquita, sob a canção ‘Te Amaré Y Después’, de Marina de La Riva. A obra utiliza elementos desconstruídos da dança de salão atrelados à dança contemporânea para criar uma peça, com movimentos que tratam da relação entre homens e mulheres. “Mamihlapinatapai” - palavra indígena originária da língua yaghan, de uma tribo da Terra do Fogo - é um olhar compartilhado por duas pessoas, cada uma desejando que a outra tome uma iniciativa para que algo aconteça, porém, nenhuma delas age. A entrada é gratuita e apresentação acontece em frente a Ornare. 

 

21h| Lançamento de “In Excelsis”, videodança de Matheus Queiroz dentro do projeto SPCD no Museu

Para encerrar a programação do dia, às 21h, acontece o lançamento do quinto e último episódio da websérie SPCD no Museu em parceria com o Museu Paulista/Museu do Ipiranga, ‘In Excelsis’, do bailarino e coreógrafo Matheus Queiroz. Concebidos e dirigidos por Inês Bogéa, os episódios têm codireção e edição de vídeo de Alexandre Cruz e trilha sonora original de André Mehmari. Cada um deles tem coreografia assinada por diferentes bailarinos da São Paulo Companhia de Dança – André Grippi, Beatriz Hack, Letícia Forattini, Matheus Queiroz, Ammanda Rosa e Nielson Souza – e foram produzidas como parte do Programa de Desenvolvimento das Habilidades Futuras do Artista da Dança, criado pela SPCD para estimular o contato de bailarinos com outras atividades da cadeia produtiva da dança. Os vídeos poderão ser conferidos nas redes do Museu e também da São Paulo Companhia de Dança (www.youtube.com/AudiovisualSPCD).

 

Dia 4 de setembro

16h | Participação especial da SPCD no 28º Festival das Artes de Itu

No dia 4 de setembro, domingo, às 16h, a São Paulo Companhia de Dança apresenta o programa ‘SPCD – Dança a Dois’, como parte do 28º Festival das Artes de Itu, na Praça do Carmo, localizada no centro da cidade. No repertório: Instante (2017), uma criação de Lucas Lima para o Ateliê de Coreógrafos Brasileiros e o Grand Pas de Deux de Dom Quixote (2012), remontagem de Duda Braz a partir do original de Marius Petipa (1818-1910). Instante tem como ponto de partida a música On the Nature of Daylight, de Max Richter, que ganhou novas dinâmicas no movimento dos bailarinos da Companhia. Segundo o coreógrafo, a obra trata de “um instante para se encontrar, e outro para se perder. Um instante para decidir, para seguir, para voltar, para se arrepender”. É uma coreografia que introduz novos impulsos e dinâmicas nos movimentos do balé, dialogando com a contemporaneidade. Já o Grand Pas de Deux de Dom Quixote (1869), coreografado originalmente por Marius Petipa, é baseado num capítulo da famosa obra de Miguel de Cervantes, que narra as aventuras do barbeiro Basílio e seu amor por Kitri, a filha do taberneiro. Ele apresenta o casamento desses personagens.

 

Dia 6 de setembro

22h30 | Lançamento de ‘Moto Contínuo – uma imersão na São Paulo Companhia de Dança’, da Casa Redonda, no Canal Curta!

No dia 6 de setembro, às 22h30, o Canal Curta! apresenta pela primeira vez o filme ‘Moto Contínuo – uma imersão na São Paulo Companhia de Dança’. Produzido pela Casa Redonda, com direção de Marco Del Fiol - e viabilizado pelo Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) -, o filme mostra os bastidores da São Paulo Companhia de Dança em suas muitas camadas, da sala de ensaio ao palco, passando por tudo que acontece nesses ambientes. A narração reúne as falas de todos aqueles que de alguma forma fizeram parte dessa construção, desde a diretora artística Inês Bogéa, até os bailarinos e os muitos membros das equipes responsáveis por fazer o espetáculo de dança chegar ao público. Um registro atemporal, que reflete uma narrativa única e ao mesmo tempo partilhada por companhias do mundo inteiro. “O filme é uma experiência sensorial e emocional. Olhamos a companhia de dentro, bem de perto. São imagens e depoimentos com uma enorme carga de cumplicidade e poesia. Para mim, a dança não só é sublime como representa o próprio processo de sublimação. Do máximo da fisicalidade dos corpos se chega em algo etéreo, intangível. É uma arte que nos toca sem precisar de palavras”, reflete Marco De Fiol. O filme poderá ser visto às 22h30 nos canais 56/556 da Claro/NET, 75 na Oi TV, 664 na Vivo TV e em algumas operadoras da Neo TV. A partir do dia seguinte, fica disponível pelo serviço de streaming disponível no www.curtaon.com.br. Novos assinantes têm sete dias para desfrutar da plataforma gratuitamente.

 

Dias 9 e 10 de setembro

20h | SPCD faz pré-estreia mundial em Ubatuba, com coreografia de Juliano Nunes

Nos dias 9 e 10 de setembro, a São Paulo Companhia de Dança desce a serra para apresentar três obras de seu repertório no Teatro Municipal Pedro Paulo Teixeira Pinto, às 20h, com destaque para a pré-estreia da obra do consagrado coreógrafo carioca Juliano Nunes, a primeira feita para uma companhia brasileira. Ainda sem título, a obra tem música de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) - Bachiana Brasileira no 8 -, na qual ele coloca sua assinatura nos corpos dos bailarinos da São Paulo Companhia de Dança. A entrada é gratuita. O programa inclui Partita (2022) de Stephen Shopshire, inspirada na pintura do artista renascentista Pieter Bruegel (1525-1569) “Landscape with the Fall of Icarus” (1555), em diálogo com o poema homônimo escrito, em 1939, por William Carlos Williams (1883-1963). Com um figurino minimalista, o bailarino explora o espaço cênico e reescreve cada letra dos versos do poeta, em diálogo com os gestos dos outros intérpretes. Uma bailarina, ao canto da cena, soletra o texto completo no ar, que ganha ainda mais potência a cada frase dançada. Sob três movimentos contemporâneos da “Partita, Perihelion”, de Margaret Schedel e Mikylah Myers McTeer, instrumentos como flauta e violino ganham nuances eletrônicas. A peça instiga o espectador a perceber as interpretações e sensações do que se vê no próprio corpo. Uma obra “abstrata e desafiadora, com pessoas normais fazendo coisas extraordinárias”, revela o coreógrafo. Completa o programa Umbó (2021), de Leilane Teles, que se baseia em uma premissa batizada por ela como “a criação do desejo”, que fala sobre o desejo de se tornar quem se quer ser a partir de determinada referência e como isso reverbera no corpo de cada um. Nesse sentido, o ato de ser inspirado também produz inspiração, gerando um ciclo infinito. O cantor e compositor Tiganá Santana, a cantora Virginia Rodrigues e o coreógrafo Matias Santiago são o ponto de partida de Umbó, que convida o público a apreciar e reverenciar as artes e trajetórias dessas personalidades, bem como os bailarinos em cena e todos os artistas envolvidos na concepção da obra.



Dias 15 a 18 de setembro

SPCD e Osesp apresentam ‘Noite Villa-Lobos’, na Sala São Paulo

Entre os dias 15 e 18 de setembro, a São Paulo Companhia de Dança e a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) estarão juntas no palco da Sala São Paulo para celebrar os 100 anos da Semana de Arte Moderna. O espetáculo "Noite Villa-Lobos" será inteiramente dedicado ao mais modernista dos compositores brasileiros. Serão duas coreografias apresentadas, acompanhadas pela Osesp sob regência de Roberto Tibiriçá. Embalada pela Bachiana Brasileira nº 8, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), acontece a estreia mundial da obra de Juliano Nunes – ainda em construção. Depois de criar para algumas das mais importantes companhias de dança do mundo – como Les Grand Ballets Canadiens, Royal Ballet, Nederlands Dans Theater 2, Acosta Danza, Pennsylvania Ballet e Atlanta Ballet –, o artista carioca conceberá sua primeira obra para uma companhia brasileira. Com uma gramática corporal já reconhecida, Nunes desenha traços e linhas sinuosas no ar de modo singular, trazendo à cena um modo particular de reinventar a dança clássica. Completa o programa Di (2022), que estreou em maio, em São Paulo. Essa é a primeira criação de Miriam Druwe para a Companhia, na qual a coreógrafa mergulha nas cores, texturas, sensações e imagens que povoam o universo do pintor Di Cavalcanti (1897-1976) ao som dos Choros nº 6, de Villa-Lobos, acentuando os traços modernistas em cena. Telas icônicas do artista, como Cinco Moças de Guaratinguetá (1930), Favela (1958), São João (1969) e Mulheres Protestando (1941), foram cedidas gentilmente para esta criação por sua filha, Elisabeth Di Cavalcanti, e ecoam tanto nos movimentos dos 14 bailarinos em cena quanto na iluminação de Wagner Freire e no videocenário e nos figurinos elaborados por Fábio Namatame. Os músicos da Orquestra interpretam ainda dois Choros camerísticos da célebre série de Villa, o nº 4 (para três trompas e trombone baixo) e o nº 5, também conhecido como "Alma Brasileira", para piano solo.



Dia 24 de setembro

19h | Participação especial da SPCD na Série Arte na Primavera, em Campos do Jordão

No dia 24 de setembro, é a vez de Campos do Jordão receber a Companhia, que sobe ao palco do Auditório Claudio Santoro, em uma participação especial no Festival Arte na Primavera com três obras. Uma delas, a novíssima Ibi - da Natureza ao Caos (2022), que acaba de estrear em São Paulo. Da palavra tupi-guarani Ibi, que significa terra, chão que se pisa, nasce a criação de Gal Martins para a SPCD, que reflete sobre a questão do pós-isolamento da sociedade e sobre a falta de conexão do homem com a natureza. Inspirada em “O Amanhã Não Está a Venda”, de Ailton Krenak, e em diálogo com suas pesquisas sobre ancestralidade e o devir-animal, a obra é dividida em três momentos. No primeiro momento a coreógrafa quis trazer a ideia da terra arrasada, da provocação, da animalidade como potência e como isso se reconstrói. Na segunda parte, os intérpretes entram em contato com ‘eu’ individual e sua ancestralidade numa batalha contra as adversidades, e no terceiro, vemos uma reflexão sobre aquilo que aprendemos ao longo desta jornada. Segundo Gal, a ideia é “continuarmos insistindo em sermos o que somos”. A noite conta com mais duas obras, o Divertissement de Paquita (2022), de Diego de Paula, remontado a partir da obra de 1847 de Marius Petipa (1818-1910) e A Morte dos Cisnes (2019), com coreografia de Lars Van Cauwenbergh, inspirada na obra de Michel Fokine. Paquita conta a história de uma jovem órfã criada por ciganos que salva a vida do filho de um general francês, Lucien. Eles se apaixonam, mas precisam enfrentar desafios para viver esse amor. O divertissement assinado por Diego de Paula se concentra na cena final do balé, quando o casal comemora a possibilidade de estar junto em um baile alegre e enérgico. Já A Morte dos Cisnes foi criado originalmente em 1907 por Fokine para Anna Pavlova. Um solo emocionante, que dialoga com as sonoridades da harpa e do violoncelo, inspirado no poema de Alfred Tennyson (1809-1892) e nos movimentos dos cisnes em seus últimos instantes de vida.

 

 

Dias 29 e 30 de setembro

20h30 | São Paulo Companhia de Dança apresenta ‘SPCD – do clássico ao contemporâneo’, em Belo Horizonte

A São Paulo Companhia de Dança sobe ao palco do Grande Teatro Sesc Palladium nos dias 29 e 30 de setembro, quinta e sexta-feira, às 20h30, com o programa ‘SPCD – do clássico ao contemporâneo’, que mostra a versatilidade dos bailarinos em três obras que transitam entre esses estilos. O clássico se apresenta no Divertissement de Paquita (2022), de Diego de Paula – bailarino da SPCD -, remontado a partir da obra de 1847 de Marius Petipa (1818-1910). Paquita conta a história de uma jovem órfã criada por ciganos que salva a vida do filho de um general francês, Lucien. Eles se apaixonam, mas precisam enfrentar desafios para viver esse amor. O divertissement se concentra na cena final do balé, quando o casal comemora a possibilidade de estar junto em um baile alegre e enérgico. De Henrique Rodovalho, volta ao palco a contemporânea Só Tinha de Ser com Você (2020), uma sensível e singular releitura coreográfica do álbum Elis & Tom (1974), clássico da música brasileira. Este grande sucesso do coreógrafo foi criado originalmente em 2005 para sua companhia, a Quasar Cia. de Dança, e ganhou uma versão especial para os bailarinos da São Paulo Companhia de Dança. Para completar o programa, Agora (2019), de Cassi Abranches – que foi bailarina do Grupo Corpo, de Belo Horizonte – que explora a palavra tempo em seus possíveis significados: musical com dinâmicas e sonoridades; cronológico com lembranças e expectativas; temperatura com diferentes graus e intensidades. A coreógrafa esculpe os movimentos no corpo de cada bailarino a partir dos ritmos musicais da trilha composta por Sebastian Piracés, que utiliza bateria e elementos de percussão afro-brasileiros, misturados ao rock contemporâneo e ao canto. A obra recebeu o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Coreografia de 2019.

 

SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA

Direção Artística | Inês Bogéa

Criada em janeiro de 2008, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) é um corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A São Paulo é uma Companhia de repertório, ou seja, realiza montagens de excelência artística, que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas, especialmente criadas por coreógrafos nacionais e internacionais. A difusão da dança, produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal de seu trabalho. A SPCD apresenta espetáculos de dança no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior e é hoje considerada uma das mais importantes companhias de dança da América Latina pela crítica especializada, tendo recebido cerca de 40 premiações e indicações nacionais e internacionais. Desde sua criação, já foi assistida por um público superior a 900 mil pessoas em 18 diferentes países, passando por cerca de 150 cidades em mais de 1.100 apresentações e acumulando mais de 40 prêmios nacionais e internacionais. Por meio do selo #SPCDdigital, criado em 2020, realizou mais de 40 espetáculos virtuais e transmissões de apresentações que somam quase um milhão visualizações. Além da Difusão e Circulação de Espetáculos, a SPCD tem mais duas vertentes de ação: os Programas Educativos e de Sensibilização de Plateia e Registro e Memória da Dança.

 

Redes Sociais SPCD

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 mais informações

São Paulo Companhia de Dança

www.spcd.com.br

 

 Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado

www.cultura.sp.gov.br


 




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