Djavan apresenta show de sucessos no Rock in Rio no dia 10 de setembro

setembro 07, 2022

Em sua primeira participação exclusiva no festival, artista abre noite no Palco Mundo com hits como "Sina", "Flor de Lis", "Se…", "Eu Te Devoro", "Oceano" e "Samurai"

 

Djavan vai dar um grande presente aos fãs em sua primeira participação individual no Rock in Rio. Ainda que tenha acabado de lançar o álbum “D”, o 25º de sua carreira, disponível desde 11 de agosto nas plataformas de streaming, no dia 10 de setembro, o artista leva ao Palco Mundo um show de sucessos, dedicado aos fãs de todas as gerações.

 

"Estou ensaiando um show especificamente para o festival. Quero fazer um grande espetáculo, que proporcione momentos memoráveis para o público e para mim. O repertório foi escolhido com muito carinho para agradar tanto aos fãs que já me viram ao vivo como aqueles que me assistirão no palco pela primeira vez", afirma o alagoano, que assina a direção e os arranjos do espetáculo.

 

Acompanhado pela banda formada por Marcelo Mariano (Baixo e vocal), Felipe Alves (Bateria), Torcuato Mariano (Guitarra e violão), Paulo Calasans (Piano e teclado), Renato Fonseca (Teclado e vocal), Jessé Sadoc (Trompete e flugelhorn), Marcelo Martins (Saxofone, flauta e vocal) e Rafael Rocha (Trombone), Djavan selecionou para o roteiro hits como "Sina", "Flor de Lis", "Se…", "Eu Te Devoro", "Acelerou" e "Samurai”.

 

Além do repertório de clássicos, o espetáculo terá um conceito visual inédito, também elaborado especialmente para o festival. O artista convidou Gringo Cardia para desenhar a cenografia, que celebrará a diversidade do povo brasileiro. O renomado diretor de arte reuniu um notável time de sete artistas – composto majoritariamente por negros e indígenas, oriundos da periferia, que estão despontando na cena da arte contemporânea – para criarem as imagens projetadas nos telões.

 

No palco, obras de Heloisa Hariadne, Myllena Araújo, Aislan Pankararu, João Farkas, Pedro Neves, Mulambo, Tribo Kuikuros | Takumã, Marcela Cantuária e Raphael Crudialogam com as músicas do cantor, a direção de fotografia de Césio Lima e o desenho de luz de Serginho Almeida e Mari Pitta, complementados pelos figurinos de Roberta Stamato.

 

“O Rock in Rio normalmente é muito frenético, cheio de efeitos no palco, mas nós quisemos seguir outro caminho, o da contemplação e o da apreciação. Selecionei um grupo de artistas vibrantes com trabalhos que apresentam muita vitalidade, cor e identidade, tanto de gênero como de raça. Indiquei cada um deles para fazer a arte de uma música que que tivesse mais a ver com a sua assinatura”, explica Cardia. “Conversando com o Djavan, chegamos à ideia de trazer uma estética colorida, uma coisa ligada ao psicodelismo e ao misticismo. Como tem muita gente que assiste ao show na televisão, também tivemos o cuidado de revestir o chão do palco com muitas cores. Podemos dizer que é um cenário paz e amor”, explica.

  

Sobre Djavan

 

Cantor, compositor, músico, arranjador e produtor, Djavan é um dos mais prestigiados e prolíficos artistas da história da música brasileira. Criador de um estilo próprio, o alagoano transita por uma variedade de gêneros musicais, que vão do samba sincopado a canções pop, passando pelo jazz, blues e baladas românticas. Hoje, acumula 25 álbuns autorais – incluindo o recém-lançado e elogiado “D” (2022) –, ao longo de mais de 45 anos de carreira.

 

Artista de renome internacional, conquistou quatro Grammy Latino e gravou com músicos do porte de Quincy Jones, Stevie Wonder, Paco de Lúcia, Carlos Santana e Jorge Drexler. Na cena nacional, formou parcerias criativas com importantes compositores como Caetano Veloso, Chico Buarque, Cacaso, Gilberto Gil e Aldir Blanc, e suas canções foram interpretadas por grandes vozes de diferentes estilos e gerações da música brasileira, como Roberto Carlos, Maria Bethânia, Nana Caymmi, Gal Costa, Maria Rita, Ivete Sangalo, Iza, Thiaguinho, Melim e Natiruts, entre outros.

 

Djavan entrou para o mundo da música ainda jovem, aprendendo violão sozinho através de revistas que circulavam em sua cidade natal, Maceió. Aos 18, já animava bailes locais com sua banda. Aos 23, começou a cantar em boates famosas do Rio de Janeiro.

 

Em 3 anos, compôs mais de 60 músicas. Com uma delas, "Fato Consumado", conquistou o 2° lugar no Festival Abertura, em 1975. Pouco depois, grava um disco, o primeiro de uma longa discografia que o posicionou entre os maiores artistas brasileiros.

 

Em 1982, "Flor-de-lis" é sua primeira música a ganhar versão em inglês, sob o título de “Upside Down”, na voz da diva norte-americana Carmen McRae. A potência de seu trabalho o levou a Los Angeles, onde gravou discos com produção assinada por Ronnie Foster, grande nome da Soul Music.

 


 



Você poderá gostar também

0 comentários

Deixe sua opinião sobre o post: Não esqueça de curtir e compartilhar

snapwidget

Subscribe

//]]>