Belov e tripulação enfrentam 2ª etapa da expedição pelas águas congeladas da Passagem Noroeste

setembro 11, 2022

Trecho da viagem é marcado por encontros com outros brasileiros, como os navegadores Beto Pandiani e Igor Bely, e belíssimas imagens da região


A expedição comandada pelo velejador Aleixo Belov, 79 anos, avança pela via marítima da Passagem Noroeste, no norte do Canadá, acima do círculo polar ártico. O navegador e a equipe já passaram por Cambridge Bay e Gjoa Haven, no Estreito Bellot, e seguem em direção a Nuuk, na Groenlândia, antes da partida em direção ao Brasil.


Em Cambridge Bay, a tripulação conheceu uma brasileira que mora no local. “Chegamos aqui depois de passar por muito gelo e dificuldade e fomos muito bem recebidos, porque encontramos uma brasileira, Juliana, casada com o chefe de polícia montada aqui do Canadá, que nos ajudou. Tudo que a gente precisou ficou mais fácil com eles. Foi uma maravilha”, afirmou Belov.


Ele contou ainda que, na mesma região, encontrou, mais uma vez, com os navegadores brasileiros Beto Pandiani e Igor Bely, que também realizam a travessia pela Passagem Noroeste a bordo de um catamarã sem cabine. “Nunca tivemos tantos brasileiros juntos. A gente já fez não sei quantas festas”, celebrou Belov, salientando que ele e a equipe almejam o retorno para casa. “Agora que estamos em Gjoa Haven, nosso sonho é conseguir voltar para casa com o veleiro Fraternidade inteiro e a tripulação com saúde”.


Com o avanço da travessia, sem intercorrências sérias, o retorno do comandante com equipe deve acontecer em dezembro deste ano, três meses antes do previsto e um mês antes do navegador ucraniano naturalizado brasileiro completar 80 anos.

>> Link da viagem pela Passagem Noroeste (segundo trecho): https://youtu.be/YvUg-wxvvGY /

Tripulação divide o mar com os ursos polares


A expedição comandada pelo velejador Aleixo Belov, 79 anos, avança pela via marítima da Passagem Noroeste, no norte do Canadá, acima do círculo polar ártico. O navegador e a equipe já passaram por Cambridge Bay e Gjoa Haven, no Estreito Bellot, e seguem em direção a Nuuk, na Groenlândia, antes da partida em direção ao Brasil.


Em Cambridge Bay, a tripulação conheceu uma brasileira que mora no local. “Chegamos aqui depois de passar por muito gelo e dificuldade e fomos muito bem recebidos, porque encontramos uma brasileira, Juliana, casada com o chefe de polícia montada aqui do Canadá, que nos ajudou. Tudo que a gente precisou ficou mais fácil com eles. Foi uma maravilha”, afirmou Belov.


Ele contou ainda que, na mesma região, encontrou, mais uma vez, com os navegadores brasileiros Beto Pandiani e Igor Bely, que também realizam a travessia pela Passagem Noroeste a bordo de um catamarã sem cabine. “Nunca tivemos tantos brasileiros juntos. A gente já fez não sei quantas festas”, celebrou Belov, salientando que ele e a equipe almejam o retorno para casa. “Agora que estamos em Gjoa Haven, nosso sonho é conseguir voltar para casa com o veleiro Fraternidade inteiro e a tripulação com saúde”.


Com o avanço da travessia, sem intercorrências sérias, o retorno do comandante com equipe deve acontecer em dezembro deste ano, três meses antes do previsto e um mês antes do navegador ucraniano naturalizado brasileiro completar 80 anos.


>> Link da viagem pela Passagem Noroeste (segundo trecho): https://youtu.be/YvUg-wxvvGY /


Tripulação divide o mar com os ursos polares

Belov com Beto Pandiani e Igor Bely

Equipe passando pelas geleiras da Passagem Noroeste


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