Especialista exemplifica como funciona o mercado de royalties musicais

julho 26, 2022

Encarado como um mercado alternativo de investimentos, o retorno gira em torno de 16% ao ano

São Paulo, julho de 2022 – Com a crise que está passando o mercado econômico brasileiro e graças, também, aos efeitos causados pela pandemia, um dos setores que mais foram atingidos e impactados foi o de investimentos. Com altos níveis de inflação em todos os países e juros subindo de forma constante fica difícil para o investidor decidir onde alocar seus recursos. As constantes oscilações do mercado tradicional e dos investimentos de risco têm feito com que os investidores pensem em novas formas de diversificar a carteira.

No entanto, existem alguns tipos de investimentos que se mantêm rentáveis e se oferecem para que o público possa continuar investindo sem muita preocupação. De acordo com Pedro Nasser, diretor-executivo da Brodr, primeiro marketplace do Brasil dedicado a royalties musicais e que utiliza a tecnologia NFT para aumentar o valor dos ativos, esse tipo de investimento hoje é muito utilizado para complementação de renda. “Os investidores compram royalties musicais para complementar sua renda mensal, para ajudar a pagar uma conta no fim do mês, para reinvestir em outros ativos”, comenta.

O executivo fala ainda, que esse tipo de aquisição é muito fácil de se fazer, e está disponível para todos que tenham interesse. “Os royalties musicais basicamente são pagamentos que os artistas recebem toda vez que suas músicas são reproduzidas, e, ao comprar uma fração do catálogo do artista o investidor passa a ter o direito de receber parte desses rendimentos mensalmente”, explica.

Os pagamentos são feitos através das editoras e distribuidoras, são ações vinculadas ao ECAD - Escritório Central de Arrecadação e Distribuição - que recebe os valores e os repassa ao artista, “ao comprar uma fração do catálogo desses famosos, o proprietário desse pedacinho, recebe de acordo com a fração que ele tem”, complementa.

A Brodr possui alguns dos artistas mais importantes do país e oferece a possibilidade para o fã, ou interessado em diversificar sua carteira, de adquirir parte do catálogo musical desses nomes presentes em seu portfólio. Para isso, basta entrar no site e seguir o passo a passo. O executivo esclarece que o valor mínimo para se investir em royalties musicais na Brodr é de R$ 186,97, sendo que a média de retorno para os clientes gira em torno de 16% de TIR (Taxa Interna de Retorno).

Sobre a Brodr

Brodr é o primeiro marketplace do Brasil dedicado a royalties musicais e experiências exclusivas que utiliza a tecnologia NFT para oferecer esses benefícios aos fãs e investidores, aproximando-os cada vez mais de seus artistas favoritos. Criada em 2019, atualmente a startup apoia e lidera o lançamento de projetos em parceria com grandes artistas e as principais empresas do setor musical. 

 







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