Referência mundial em tecnologia voltada à saúde, a ZEISS lança o DuraVision® AntiVirus Platinum UV, tratamento antirreflexo com propriedades antibacterianas e antivirais. Disponível no Brasil, a nova tecnologia da marca alemã combate ativamente e inibe o crescimento de 99,9% dos vírus e bactérias potencialmente nocivos na superfície das lentes¹, ajudando a melhorar a higiene dos óculos.

O lançamento exigiu mais de cinco anos de estudo sobre o conteúdo microbiano das lentes de óculos, realizado em cooperação com a Universidade de Furtwangen, na Alemanha. Projetado para apresentar baixa refletância luminosa, o tratamento também é otimizado para alta resistência a arranhões.

Em contato direto com a pele e constantemente manuseados, os óculos – assim como outros itens de alto toque – têm exposição bacteriana significativa e altamente diversificada. As lentes podem ser facilmente contaminadas por gotículas de saliva, por exemplo. Por outro lado, estudos² recentes sugerem que o coronavírus consegue sobreviver por dias em diversas superfícies, incluindo as lentes de óculos, podendo se manter viável em plásticos e outros materiais por até 72 horas – o que não acontece nas lentes com ZEISS DuraVision® AntiVirus Platinum UV, que eliminam os vírus e bactérias, garantindo mais higiene e segurança aos usuários de óculos. O tratamento combina ainda propriedades antirreflexo, repelentes de sujeira e poeira, facilidade de limpeza e resistência a riscos, além de fornecer proteção UV total de até 400 nm.

Tecnologia
Invisível a olho nu, a tecnologia desenvolvida pela ZEISS incorpora características antimicrobianas da prata, conhecidas e bem estabelecidas na ciência e na medicina há séculos, de forma que os vírus e bactérias que chegam à superfície das lentes não consigam se desenvolver.

Inserida no tratamento por meio de um processo especial a vácuo, a prata libera íons (Ag+) que impedem o crescimento de vírus e bactérias presentes na lente. Testes laboratoriais confirmam a eficácia dos íons de prata de acordo com as normas ISO 21702: 2019 (E), para vírus encapsulados, e ISO 22196: 2011 (E), para bactérias Gram-negativas e Gram-positivas, e tiveram sua eficácia comprovada².

“Desenvolvemos uma tecnologia que garante segurança e conforto aos nossos consumidores. A preocupação com a higiene das lentes é uma constante entre usuários de óculos e ficou ainda mais latente devido ao cenário pandêmico. Diante desse cenário, utilizamos nossa expertise e anos de pesquisa para oferecer uma solução inovadora aos nossos consumidores”, explica Marcelo Frias, Diretor de Marketing da ZEISS na América Latina.

Resistente, tecnológico e fácil de limpar

DuraVision® é uma marca comercial da ZEISS que se destaca por tratamentos robustos e de altíssima qualidade há anos. “As lentes com DuraVision® AntiVirus Platinum UV oferecem todos os benefícios do nosso tratamento de lente mais premium, como alta resistência a riscos e facilidade para limpar, somados às propriedades antiviral e antibacteriana exclusivas. Elas também são projetadas para apresentar baixa refletância e reflexo residual azul menos visível pelo qual a ZEISS é famosa, ou seja, um pacote completo", complementa Frias. 

Disponível nas unidades ZEISS Vision Center e ZEISS Vision Expert de todos o país, o tratamento pode ser aplicado em todo o portfólio de lentes de resina da ZEISS. Saiba mais em https://bit.ly/35DGhyi.

¹ O tratamento ZEISS DuraVision® AntiVirus Platinum UV elimina 99,9% dos vírus e bactérias nas superfícies das lentes dos óculos. Fonte: Testado pela ISO 21702: 2019 (E) para vírus encapsulados e testado pela ISO 22196: 2011 (E) para bactérias Gram-negativas e Gram-positivas. Eficácia comprovada após 24 horas conforme definido pelos padrões ISO.

² Um estudo recente sugere que o vírus que causa o COVID-19 (SARS-CoV-2) pode permanecer viável e infeccioso por até 72 horas em aço inoxidável e plástico. Fonte: van Doremalen N., Bushmaker T., Morris DH, Holbrook MG, Gamble A., Williamson BN, Tamin A., Harcourt JL, Thornburg NJ, Gerber SI, Lloyd-Smith JO, de Wit E., Munster VJ ( 2020). Estabilidade aerossol e superficial do SARS-CoV-2 em comparação com o SARS-CoV-1. New England Journal of Medicine, 382: 16.