Da dir. para a esq.: Marina Sena e Camila Queiroz | Créditos Marina Sena: Fernando Tomaz; Créditos Camila Queiroz: Gui Paganini;

São Paulo, junho de 2022 - A estética motorcycle, a anatomia de diferentes corpos como protagonista e o calor do fetishcore: essa é a essência da nova coleção da Bold Strap — marca orgulhosamente queer, que celebra a diversidade e a sensualidade ao friccionar os limites entre feminino e masculino. Prestes a estrear no formato físico dos desfiles do SPFW N53, na quarta-feira (1/6), às 21h30, a grife leva para a passarela um casting estrelado pela atriz paulista Camila Queiroz e pela cantora mineira Marina Sena, que desfila pela primeira vez na maior semana de moda do país. 

Os caminhos da etiqueta das artistas já haviam se cruzado em outras oportunidades. A Bold Strap, inclusive, integrou um dos looks usados por Camila Queiroz na trama de Verdades Secretas 2. Já no caso da Marina Sena, a marca a acompanhou pelos palcos europeus, em sua turnê com o disco “De Primeira” pelo chamado velho continente. “O DNA da Bold Strap dialoga com várias linguagens artísticas e a Camila e a Marina são provas vivas disso. Ver mais essa materialização da nossa conexão com elas é muito significativo, especialmente nesse momento de estreia no formato físico dos desfiles”, diz Peu Andrade, idealizador e diretor criativo da marca. 

Na coleção, o período pós-guerra é o ponto de partida para o imaginário criado pela Bold Strap, já que a época se tornou palco do surgimento da cultura leather. Mas a hipermasculinidade, que se traduzia nos uniformes de motociclistas usados por veteranos, encontra a disrupção inerente à etiqueta e incorpora códigos comumente associados à feminilidade, como corseteria e lingerie.