A FLOR DO MEU BEM-QUERER TEM ESTREIA MARCADA PARA JANEIRO NO RENOVADO TEATRO OPUS FREI CANECA
janeiro 05, 2022Para comemorar a reinauguração do Teatro Frei Caneca, agora sob direção da Opus Entretenimento, Juca de Oliveira relança um clássico de sua dramaturgia com texto atual e o mesmo senso de humor que utiliza questões políticas como mote. A peça Flor do Meu Bem-Querer tem estreia marcada ao público em geral para o dia 13/1. Crédito João Caldas Fº Para imagens em alta resolução, clique em: https://tinyurl.com/5xc2zfdv A Flor do Meu Bem-Querer é uma comédia de costumes de Juca de Oliveira. Humana e extremamente realista, a peça retrata com sensibilidade o contraste entre o homem simples do campo e o corrompido político da capital. O jogo de intrigas e a perfeita carpintaria teatral fazem da peça um espetáculo sedutor e cativante. A peça foi, inicialmente, montada em 2003 e teve temporada de muito sucesso no antigo Teatro Cultura Artística. Atualmente, ela foi reescrita pelo autor Juca de Oliveira, com todas as atualizações dos dias de hoje e promete trazer muitas risadas para o público do teatro nacional. Quase 20 anos depois, A Flor do Meu Bem-Querer quer fazer coro à retomada dos palcos brasileiros e promete boas gargalhadas. A montagem também marca a reinauguração do Teatro Opus Frei Caneca, que agora tem direção da Opus Entretenimento, e tem estreia marcada para o dia 13 de janeiro. Os ingressos custam a partir de R$80,00 e podem ser adquiridos pelo site https://uhuu.com/ A direção dessa nova montagem fica por conta de Léo Stefanini, que também cuida do cenário e interpreta o Senador Zé Otávio. Além de Léo, um grande elenco foi escalado. Confira abaixo o casting completo: Nhô Roque: JUCA DE OLIVEIRA Dos Anjos: ROSI CAMPOS Senador Zé Otávio: LÉO STEFANINI Chico Lima: NILTON BICUDO Vanessa: JULIANA ARARIPE Flor: NATALLIA RODRIGUES Jacinto: DANIEL WARREN Tati (locução em off): ANGELA DIPPE A HISTÓRIA Nhô Roque vive o drama da afilhada que engravida do Senador com poucas perspectivas de que o filho seja reconhecido pelo pai. A Fazenda Bem-Querer é vendida e eles têm que sair, o que é em si, uma enorme tragédia. Dos Anjos, como mulher responsável por Flor, potencializa os problemas de Nhô Roque porque o drama da afilhada a atinge com mais força. O despejo da fazenda é a morte para ela. Flor concebeu um filho que não terá pai, se arrependeu, e sofre a discriminação de mãe solteira num mundo rural ainda conservador. O que fará com o menino sem um teto e sem qualquer trabalho para alimentá-lo? Gosta de Jacinto, mas ele a rejeita quando o DNA revela a paternidade do Senador. Jacinto é apaixonado por Flor, mas vive o drama da aceitação. Tem medo de que a diferença de cultura entre ambos inviabilize a relação. Concebe um filho com Flor, tem a prova de que o filho é seu, mas sua insegurança o leva a vacilar e adulterar o exame de paternidade para fugir à responsabilidade. Entre os caipiras até o cachorrinho Pitoco está choramingando pelas desgraças que farejou. O Senador Zé Otávio está numa campanha à reeleição ao Senado, com sérios problemas. Com o dinheiro congelado na Suíça tem poucas chances de realizar uma boa publicidade. É compelido a vender a fazenda da família para fazer caixa. Além disso, se preocupa com a indiscrição de suas namoradas. Vanessa gasta o dinheiro que lhe resta e se constitui numa ameaça caso os seus namoros venham a público. Tati, a secretária, é discreta, mas pode desandar. Chico Lima estudou em Harvard, se preparou para a vida profissional e, no entanto, tem de se submeter ao autoritarismo megalomaníaco de um homem insensível e corrupto. Ama Vanessa em silêncio já que ela vive sob a proteção financeira de Zé Otávio. Vanessa é aviltada na sua relação de amante com o Senador, mantém um caso clandestino com Chico Lima, sem coragem para assumir, e quase morre degolada no elevador do comitê. Enfim, todos em crise, sem nenhuma razão para o riso, para a brincadeira. Todos estão amarrados às suas ansiedades e angústias. A situação é que é paradoxal e, portanto, engraçada. Quanto mais seriamente a comédia for representada, mais engraçada. A produção é da OPUS Entretenimento. FICHA TÉCNICA Texto: Juca de Oliveira Direção: Léo Stefanini Diretor assistente: Mauricio Guilherme Cenário: Léo Stefanini, Janne Saviani e Wil Siqueira Cenotécnicos: Wil Siqueira e Rafael Junqueira Projeção: Luciana Ferraz e Otavio Juliano- Interface Filmes Figurino: Isabella Oliveira Iluminação: Cleber Eli Trilha Sonora: Roberto Lazzarini Fotografia: João Caldas Fº Assistente de Fotografia: Andréia Machado Assessoria de Imprensa: Agência Taga Direção de Produção: Keila Mégda Blascke | |||||||||||||||||||
SERVIÇO “A FLOR DO MEU BEM-QUERER” Teatro Opus Frei Caneca Shopping Frei Caneca - R. Frei Caneca, 569 - Consolação, São Paulo - SP, 01307-001 Duração: 90 min. Classificação: LIVRE Acessibilidade Ar-condicionado Capacidade: 600 pessoas Estreia: 13 de janeiro de 2022 Sessões: Quinta-feira, 20h Sexta-feira, 20h Sábado, 19h Domingo, 18h INGRESSOS De R$80,00 a R$140,00 Obs.: Confira legislação vigente para meia-entrada CANAIS DE VENDAS OFICIAIS: Uhuu.com – com taxa de serviço Bilheterias físicas – sem taxa de serviço - Teatro Bradesco (Shopping Bourbon) - Teatro Opus Frei Caneca (Shopping Frei Caneca - a partir do dia 02/12) De segunda a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h) Formas de pagamento: - Bilheterias dos teatros: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito - Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo Estacionamento:
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Mente e Espirito
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