DeFash estreia na moda digital com o lançamento do tênis flamejante
dezembro 11, 2021
Primeiro marketplace de moda digital do Brasil chega ao mercado com peças inovadoras para serem utilizadas no ambiente virtual
A DeFash, primeiro marketplace de moda digital do Brasil, estreia no mercado com o lançamento do “The Burning Shoe”, um tênis flamejante. O calçado desenvolvido pela startup é 100% digital e, assim como as demais peças criadas pela empresa, só pode ser usado no ambiente virtual.
O objetivo é atender a demanda de profissionais da internet, como blogueiros, influenciadores, entre outros públicos, que consomem moda no ambiente das redes sociais. Como boa startup o valor do investimento feito na empresa até agora é de R$ 6.500,00.
As peças permitem que elementos que nunca poderão ser reproduzidos no mundo físico possam ser usados no meio digital, como é o caso do tênis flamejante, que solta chamas. A proposta é que o consumidor indique a peça que deseja, envie uma foto que gostaria de aplicar o item e a equipe da DeFash enviará a imagem pronta para uso em até 72 horas. A estimativa é que roupa e/ou acessório seja reproduzida cerca de 100 vezes. O serviço pode ser adquirido a partir de R$ 77,70.
A indústria da moda é responsável por 8% da emissão de gás carbônico na atmosfera, ficando atrás apenas do setor petrolífero. O poliéster, uma das fibras mais utilizadas no mercado fashion, é responsável pela emissão anual de 32 das 57 milhões de toneladas globais. A moda digital vem na contramão desse cenário, a ideia é atender a necessidade e desejo do público sem causar danos ao meio ambiente.
“Pesquisas apontam que ⅙ das mulheres não usam a mesma roupa depois de serem vistas com elas nas redes sociais. As peças virtuais trazem a possibilidade de ter uma grande variedade de roupas, peças exclusivas, com melhor custo-benefício, evitando excessos”, explica João Victor de Alencar, sócio da DeFash.
A ideia inovadora surgiu dentro da Link School of Business, primeira escola de administração de empresas dedicada ao empreendedorismo, onde cinco alunos se tornaram sócios (foto). A faculdade disponibiliza um ambiente propício ao desenvolvimento de ideias, e que ajudam a transformá-las em negócios, como a aceleradora MI5, espaço reservado para os alunos desenvolverem seus projetos.
“O campus tem espaços que lembram grandes startups como Google, Apple e Facebook, com ambientes descontraídos que facilitam as interações e trocas de informações sobre os negócios entre os alunos e com os professores”, explica Heitor Cavalheiro, CMO da Link School of Business.
Escritora, autora da duologia "A Princesa e o Viking" disponível na Amazon. Advogada e designer de moda. Desde 2008 é blogueira. A longa trajetória já teve diversas fases, iniciando como Fritando Ovo e desde 2018 rebatizado como Leoa Ruiva, agora o blog atinge maturidade profissional, com conteúdo inovador e diferenciado. Bem vindos!
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