Grupo DG Sênior aposta em licenciamento para um mercado em expansão

fevereiro 06, 2021

Em um país que até 2042 terá 24,5% da população acima dos 60 anos, ter uma velhice digna é o propósito do negócio

Uma velhice digna foi o propósito que Genésia Mendes Peres, a Dona Gê, hoje com 73 anos, teve para dedicar a sua vida no cuidado ao outro. Em 1985, quando nem se falava de ILPIs (Instituições de Longa Permanência a Idosos), a jovem, ao lado da sua irmã caçula empreenderam e abriram uma casa de repouso.

35 anos depois, a mãe de Eduardo Peres e Fabio Peres, sócios-fundadores do Grupo DG Sênior, ganha como homenagem suas iniciais identificando o empreendimento que acaba de se tornar um modelo de licenciamento. Inovador, o perfil do negócio ganha força e eficiência com a população mundial envelhecendo cada vez mais.

No último censo realizado pelo IBGE, em 2019, 13% da população brasileira é acima da faixa etária dos 60 anos, mais de 28 milhões de pessoas. Segundo a Projeção de População, realizada pelo órgão no mesmo ano, a expectativa é de que em 2031 o número de idosos vá ultrapassar o número de crianças e adolescentes e em 2042, o grupo reúna 24,5% da população, cerca de 57 milhões de pessoas.

“O grande diferencial é a possibilidade de crescimento progressivo das ILPIs. Outro grande ponto é que somos únicos neste modelo de negócio no Brasil,” explica Eduardo Peres.

Neste licenciamento, o negócio ganhou novos sócios, Marcella dos Santos, especialista em gerontologia e gestão em enfermagem e Pedro Benedito Batista Junior, médico e especialista em gestão do mercado sênior e empreendedorismo. Além disso, um Fundo de Investimento realizou aporte inicial de 15 milhões de reais, que ao longo dos próximos cinco anos chegará no investimento total de 50 milhões. O novo modelo de negócio tem a expectativa de faturamento de 2,5 milhões de reais por ano.

A ideia é que o licenciado amplie gradativamente seu negócio, criando os 3 modelos de residenciais projetado para atender cada indivíduo segmentando por nível de dependência e complexidade na sua cidade. A primeira casa é projetada para pessoas mais independentes que buscam companhia e atividades direcionadas para o convívio social e a manutenção da qualidade de vida (Grau 1). A segunda casa, atende pacientes com comprometimento motor e cognitivo moderado (Grau 2). E a terceira, é para aqueles que requerem alguns cuidados avançados (Grau 3).
Maringá, no Paraná, recebe a primeira casa licenciada e já está em andamento com as obras sendo concluídas este ano. A expectativa do grupo é a de expandir para mais 10 cidades no interior de São Paulo em 12 meses. “Buscamos cidades com mais de 300mil habitantes, onde a oferta de espaços para um envelhecimento saudável e cuidadoso é menor”, afirma Eduardo Peres.

A estimativa de investimento começa em 400 mil reais, valor que pode ser diluído em até 36 meses. As unidades do Grupo DG Sênior são projetadas e pensadas para que não haja união de patologias diferentes no mesmo ambiente, ganhando-se muito em qualidade de vida.

Dentro do investimento está considerado: reforma e obra civil, mobiliário, equipamentos hospitalares, equipamentos de segurança, infraestrutura e TI, marketing inicial e digital, treinamento/auditagem, rouparia, capital de giro, taxa de licenciamento e royalties.

“A expectativa é de uma rentabilidade que pode chegar a 35% e um retorno em até 12 meses. O espaço para crescimento do mercado é grande, e em conjunto com nossa ideologia podemos beneficiar muitas pessoas em todo país,” finaliza Eduardo.

 

Investimento

Taxa de Licenciamento a partir de: 60.000,00 (sessenta mil reais).

Royalties: 4% valor bruto/ mês.

Estimativa do investimento a partir: de 400.000,00

O investimento poderá ser diluído em até 36 meses.


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